quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

A rainha

A rainha protege e se sacrifica pelo rei
o rei...
da o mundo as mãos da rainha
que o governa como uma joia em suas mãos

O rei vive em seus sonhos
a rainha... os torna a realidade

O rei vive a cada guerra como a ultima
a rainha...
ela observa, e aguarda para se lutar mais um dia

 O rei se entrega as ideias
A rainha se entrega aos sentimentos


O rei é uma peça de um quebra cabeças
a rainha...
é o que o torna completo, unico
indivisivel... aos olhos de seu coração

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Reflexos de uma mente submersa

É estranho estar frente a frente
com sua alma desnuda
sua mente vazia, 
vendo o verdadeiro mundo imundo

É como caminhar por todo o mundo sozinho
sem ao menos ser notado 
esses fantasmas que andam na multidão 
 falam, pensam, refletem , vivem...

 Vendo uma imagem oposta em um espelho
você se torna o que você é 
vê a verdade em seu puro estado

E estando a frente de um quebra cabeças desfigurado
se reinicia uma montagem lenta e dolorosa 
até que aquele pedaço distorcido 
se torne novamente seu... 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O meu pequeno subverso

Não há como entender o que acontece aqui dentro...
Não há como explicar o mundo inteiro que existe...
Não há como... exemplificar  o que sinto
Não é algo, alguém, palavra , ideologia ou motivação
É apenas esse pequeno pedaço de revolução

É não existir, mas existir
é amar e não amar
é destruir a si mesmo como um muro de tijolos
e se erguer como uma estrela na noite escura

Não há perigo em viver dentro de um universo subversivo
as paredes não te prendem,
elas abrem o espaço necessário que há acima para viver,
amar , dormir e sonhar, comunicar
a pequena faísca de existência que existe por esse mundo
e mesmo assim sem saber o sentido da vida

Como se vive dentro de um mundo subversivo
não se vive...
se afirma como um existência em eterna crescente
sendo abençoado pela dádiva da inspiração
algo que vem dos céus
lhe é entregue e depois de seu papel realizado vai embora


Neste pequeno subverso
não há culpa, erros, acertos
é apenas como um tela em tons escuros
que você começa a desenhar

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Dancing without ending

"  I'm  lost in my own thoughts ... like a eternal dancing between two dreams who enlance each other ... I mirage of what should be my mind "





domingo, 11 de janeiro de 2015

Delusional

" Just like walking without a destiny, waiting to be the pray of another estrange feeling who will increase the graves inside my mind"



sábado, 10 de janeiro de 2015

Imerso

" É como se o mundo todo estivesse de cabeça para baixo... Perdido nos próprios pesadelos "






sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Zen

" É como estar caminhando na água , ser único apenas consigo mesmo, a revolução do espírito perdido "